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O DOM DA VIDA: TESTEMUNHOS
 
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Casal Recusa Abortar Gémeos com Diagnóstico Fatal
Público - Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2002

Um casal da região de Nápoles (sul de Itália) recusa praticar um aborto terapêutico e decidiu trazer ao mundo dois gémeos que sofrem de uma malformação mortal à nascença para poder doar diversos órgãos dos seus filhos a recém-nascidos.

"Não quisemos praticar aborto. O nosso único pensamento foi para os nossos filhos e para a possibilidade de fazer o bem a outras crianças, doando os seus órgãos", explicou ontem à imprensa Andrea Abagnale, motorista, 34 anos, pai dos gémeos. A mãe, Michela Ingenito, 26 anos, levará a sua gravidez até ao fim, prevista para 21 de Abril, apesar do diagnóstico feito pelos médicos a partir da última ecografia. Uma grave malformação do crânio foi detectada nos dois fetos e estes têm possibilidade de sobreviver apenas algumas horas.

O casal integra um grupo católico de oração e a sua decisão, tornada pública, foi também saudada pelo arcebispo de Nápoles: "Não posso senão mostrar a minha admiração. Nesta história, os mais simples ensinam-nos o valor da vida", afirmou o cardeal Ersilio Tonini.

 

Testemunho de mulheres portuguesas que abortaram
Recolhidos pelo SOS VIDA  

"Engravidei e entrei em pânico. Pedi ajuda! Só me indicaram casas de aborto e deixei matar os meus dois gémeos. Estou desesperada! Só conheci a verdadeira ajuda tarde demais através dos calendários do Amor!"

"Sempre pensei que com os estudos eu sabia todas essas coisas... mas um dia também caí na esparrela, engravidei e abortei. Parecia que enlouquecia. Gritava dentro de mim: como pude matar para resolver os meus problemas? Eu que tanto defendo os direitos humanos, como pude matar o meu filho?"

"Eu ainda era estudante. Convenceram-me que hoje todos têm relações sexuais sem problemas. Nem pensei que não estávamos preparados e aconteceu o indesejado. A minha mãe obrigou-me a abortar. Acabou-se a felicidade para ela e para mim ..."

"Logo a seguir ao aborto pareceu-me que me sentia aliviada. Muito mais tarde é que veio o trauma que nunca mais me largou. Agora tento ajudar outras mulheres para que não façam o mesmo: é a única maneira válida para aliviar a dor de me ter desfeito do meu filho."

"Eu tinha 14 anos e pensava que sabia tudo. Queria experimentar tudo mas sem riscos. Acabei por fazer o aborto porque queria continuar a gozar a vida. Agora reconheço que matei o meu filho, vivo atormentada e sofro o que não desejo à minha maior inimiga".

 

Testemunho de homens portugueses que colaboraram em abortos
Recolhidos pelo SOS VIDA  

"Fui eu o culpado porque a obriguei a abortar. Agora ela não me pode ver e ando desesperado... até já tentei suicidar-me..."

 

Testemunho de mulheres portuguesas que pensaram abortar
Recolhidos pelo SOS VIDA  

"Tentei abortar várias vezes mas ainda bem que não resultou porque hoje não dou o meu filho por nada deste mundo. É muito meu!"

 

Conheça o trabalho dos Padres pela Vida

 
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