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Carta do Santo Padre aos Párocos   Queridos irmãos párocos! O Encontro Internacional «Os Párocos em prol do Sínodo» e o diálogo com quantos nele tomam parte dão-me ocasião para recordar, na minha oração, todos os párocos do mundo a quem dirijo, com grande afeto, estas palavras. De tão óbvio que é, quase parece banal afirmá-lo, mas isso não o torna menos verdadeiro: a Igreja não poderia caminhar sem o vosso empenho e serviço. Por isso quero começar por vos exprimir gratidão e estima pelo trabalho generoso que diariamente realizais, semeando o Evangelho nos vários tipos de terreno (cf. Mc 4, 1-25). Como se pode verificar nestes dias de partilha, as paróquias, onde realizais o vosso ministério, encontram-se em contextos muito diversos: desde paróquias situadas nas periferias das grandes cidades – conheci-as por experiência direta em Buenos Aires – até paróquias vastas como províncias nas regiões menos densamente povoadas; desde as localizadas nos centros urbanos de muitos países europeus, onde antigas basílicas acolhem comunidades cada vez mais pequenas e envelhecidas, até àquelas onde se celebra debaixo duma grande árvore, misturando-se o canto dos pássaros com as vozes de tantas crianças. Os párocos conhecem tudo isto muito bem… Conhecem de perto a vida do povo de Deus, as suas fadigas e alegrias, as suas carências e riquezas. É por isso que uma Igreja sinodal tem necessidade dos seus párocos: sem eles, nunca poderemos aprender a caminhar juntos, nunca poderemos embocar aquele caminho da sinodalidade que «é precisamente o caminho que Deus espera da Igreja do terceiro milénio».[1] Jamais nos tornaremos uma Igreja sinodal missionária, se as comunidades paroquiais não fizerem, da participação de todos os batizados na única missão de anunciar o Evangelho, o traço caraterístico da sua vida. Se as paróquias não forem sinodais e missionárias, também a Igreja não o será. A este respeito, é muito claro o Relatório de Síntese da Primeira Sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos: as paróquias, a partir das suas estruturas e da organização da sua vida, são chamadas a conceber-se «principalmente ao serviço da missão que os fiéis levam por diante no interior da sociedade, na vida familiar e laboral, sem se concentrar exclusivamente nas atividades que se desenrolam no seu interior e nas suas necessidades organizativas» (8, l). Por isso, é preciso que as comunidades paroquiais se tornem cada vez mais lugares donde partem como discípulos missionários os batizados e aonde regressam, cheios de alegria, para partilhar as maravilhas operadas pelo Senhor através do seu testemunho (cf. Lc 10, 17). Como pastores, somos chamados a acompanhar neste percurso as comunidades que servimos e, com a oração, o discernimento e o zelo apostólico, empenhar-nos por que o nosso ministério seja adequado às exigências duma Igreja sinodal missionária. Este desafio diz respeito ao Papa, aos Bispos, à Cúria Romana e naturalmente também a vós, párocos. O Senhor que nos chamou e consagrou convida-nos, hoje, a pôr-nos à escuta da voz do seu Espírito e a mover-nos na direção que Ele nos indica. Duma coisa, podemos estar certos: não nos deixará faltar a sua graça. Ao longo do caminho, descobriremos também como libertar o nosso serviço de tudo aquilo que o torna mais cansativo e descobrir o seu núcleo mais autêntico: anunciar a Palavra e reunir a comunidade na fração do pão. Exorto-vos, pois, a acolher este chamamento do Senhor para serdes, como Párocos, construtores duma Igreja sinodal missionária, empenhando-vos com entusiasmo neste caminho. Com tal objetivo, gostaria de formular três sugestões que poderão inspirar o estilo de vida e de ação dos pastores. 1. Convido-vos a viver o vosso carisma ministerial específico cada vez mais ao serviço dos dons multiformes semeados pelo Espírito no povo de Deus. Urge, pois, perscrutar com o sentido da fé, reconhecer com alegria e promover com diligência os carismas multiformes dos leigos, tanto os mais modestos como os mais altos (cf. Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Presbyterorum Ordinis, 9), que são indispensáveis para se poder evangelizar as realidades humanas. Estou convencido de que assim fareis surgir muitos tesouros escondidos e encontrar-vos-eis menos sós na grande missão de evangelizar, experimentando a alegria duma genuína paternidade que não sufoca nos outros, homens e mulheres, suas muitas potencialidades preciosas, antes fá-las sobressair. 2. De todo o coração, vos sugiro que aprendais e pratiqueis a arte do discernimento comunitário, valendo-vos para isso do método da «conversação no Espírito», que muito nos ajudou no percurso sinodal e na condução da própria Assembleia. Estou certo de que podereis colher abundantes frutos não só nas estruturas de comunhão, como o Conselho Pastoral Paroquial, mas também em muitos outros campos. Como nos recorda o já citado Relatório de Síntese, o discernimento é elemento-chave da ação pastoral duma Igreja sinodal: «É importante que a prática do discernimento seja realizada também em âmbito pastoral, de modo adequado aos contextos, para iluminar a concretude da vida eclesial. Com esta prática será possível reconhecer melhor os carismas presentes na comunidade, confiar com sabedoria tarefas e ministérios, projetar à luz do Espírito os caminhos pastorais, indo para além da simples programação de atividades» (2, 1). 3. Por fim, gostaria de vos recomendar que coloqueis na base de tudo a partilha e a fraternidade entre vós e com os vossos Bispos. Esta solicitação ressoou forte no Convénio Internacional para a Formação Permanente dos Sacerdotes sobre o tema «Reaviva o dom de Deus que está em ti» (2 Tim 1, 6), realizado no passado mês de fevereiro aqui em Roma, com a participação de mais de oitocentos bispos, sacerdotes, consagrados e leigos, homens e mulheres, comprometidos neste campo, representando oitenta países. Não podemos ser autênticos pais, se não formos, antes de tudo, filhos e irmãos. E não seremos capazes de suscitar comunhão e participação nas comunidades que nos são confiadas se, primeiro, não as vivermos entre nós. Bem sei que, na sucessão das incumbências pastorais, este compromisso poderá parecer lateral ou até uma perda de tempo, mas realmente é verdade o contrário: de facto só assim somos credíveis e a nossa ação não desperdiça o que outros já construíram. Não é só a Igreja sinodal missionária que precisa dos párocos, mas também o caminho específico do Sínodo 2021-2024 que tem por tema «Em prol duma Igreja Sinodal. Comunhão, participação, missão», em vista da Segunda Sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que se vai realizar no próximo mês de outubro. Para prepará-la, precisamos de escutar a vossa voz. Por isso, convido quantos participaram no Encontro Internacional «Os Párocos em prol do Sínodo» a serem missionários de sinodalidade nomeadamente entre os seus irmãos párocos, quando regressarem a casa, animando a reflexão sobre a renovação do ministério de pároco em chave sinodal e missionária e, ao mesmo tempo, permitindo à Secretaria Geral do Sínodo recolher a vossa imprescindível contribuição para a redação do Instrumentum laboris. A escuta dos párocos era o objetivo deste Encontro Internacional, mas não pode terminar hoje: precisamos de continuar a ouvir-vos. Queridos irmãos, estou ao vosso lado neste caminho que também eu procuro percorrer. De coração vos abençoo a todos, e por minha vez preciso de sentir a vossa solidariedade e o apoio da vossa oração. Confiemo-nos à Bem-aventurada Virgem Maria Odighitria: Aquela que indica a estrada, Aquela que nos leva até ao Caminho, à Verdade e à Vida. Roma, São João de Latrão, 2 de maio de 2024. FRANCISCO _______________________ [1] Francisco, Discurso na comemoração do cinquentenário da instituição do Sínodo dos Bispos, 17/X/2015.  
Ele Vive nos nossos corações Daniela Sofia Neto Vivemos tempos sombrios, marcados pela incerteza, como uma névoa densa sobre a humanidade. Este tempo da Quaresma e da Páscoa oferece-nos uma reflexão sobre o modo como vivemos os nossos dias e aquilo a que damos importância. À semelhança de Cristo na sua Via Sacra, também os nossos caminhos são percorridos com a dor da Cruz que cada um de nós carrega. São claros os resquícios de uma crise global provocada pela pandemia COVID-19, com uma forte indeterminação quanto ao futuro e que nos abalou física e psicologicamente de modo profundo. A instabilidade política faz-se sentir, desde protestos e manifestações que consequentemente mostram o descontentamento dos povos a eleições com sentimentos agridoces que espelham tensões e polarizações em torno da preservação da democracia. Vemos todos os dias imagens de conflitos armados que ceifam tantas vidas e as notícias que lemos falam-nos de tensões geopolíticas que não sabemos o que futuramente nos trarão. As desigualdades económicas são igualmente avassaladoras, mostrando disparidades na distribuição da riqueza e ameaçando sobretudo as pessoas mais frágeis e vulneráveis. As mulheres, crianças e as minorias são também as principais vítimas de violência e de homicídios, nos seus próprios lares e portos de abrigo, até às ruas. O mundo grita “socorro”, com fenómenos climáticos que representam uma ameaça para a existência global, fazendo transbordar uma preocupação sobre a resiliência das comunidades e dos ecossistemas. Enquanto uns experienciam a ansiedade de alcançar o sucesso, outros passam por ela pela esperança de apenas (sobre)viver. Tantas pessoas vivem alienadas e desconectadas da realidade, não permitindo que se olhe para esta névoa de concomitante(s) crises(s). Vivemos mais solitários, vazios e isolados do que nunca, apesar de a tecnologia ser uma potenciadora de redes sociais (mas não é e nunca será o mesmo). Sofremos perdas, passamos por depressões e deceções. Apercebemo-nos das nossas próprias limitações e fraquezas. E tanto mais que há para dizer sobre uma verdadeira crise de Direitos Humanos, que urge combater com Justiça e Paz. Afinal, “somos pó e ao pó voltaremos”. Esta mensagem, que ecoa na Quarta-Feira de Cinzas e que marca o início da Quaresma é um lembrete poderoso da efemeridade da vida e convida-nos a refletir sobre o que realmente importa: gratidão, amor e generosidade. Devemos olhar para este caminho que Jesus percorre com uma Cruz pesada com esperança e redenção. Ele não esquece os oprimidos e os vulneráveis. Ensina-nos a viver despojados dos nossos bens e a olhar para o nosso interior, mostra-nos como seria belo sabermos perdoar e o valor da reconciliação, mesmo diante de adversidades. A Via Sacra de Jesus deve ser como uma chamada a viver os Seus ensinamentos com coragem, compaixão e solidariedade na construção de um mundo mais harmonioso, justo, compassivo e empático. Ele Morre, por amor e Ressuscita. Também nós temos estes momentos nas nossas vidas. A nossa Ressurreição é quando nos erguemos das cinzas perante dificuldades e encontramos forças para seguir em frente. Quando cometemos erros e temos a coragem para os reparar e com eles aprender. Esta é a verdadeira Páscoa e a mensagem que nos transmite: Ele está vivo, Ele Vive em cada um de nós, Ele Vive nos nossos corações. Que possamos sempre renascer e abraçar o mundo com empatia e amor. Que sejamos pedras vivas na construção de um Mundo melhor. Que tenhamos a coragem de seguir o Seu exemplo ao amar o próximo como ele amou e que não percamos a força e a inspiração em cada passo deste caminho. No fim de contas, Ele Ressuscitou e deixou-nos a sua mensagem de Amor.   
III DOMINGO DA PÁSCOA MINISTÉRIOS LAICAIS   Caríssimos irmãos e irmãs! Neste tempo da Páscoa, voltamos ao contacto com a experiência originária dos apóstolos e discípulos de Jesus, o fundamento da sua e da nossa fé cristã. Acreditamos com base no relato das testemunhas oculares, que narraram o que viram e ouviram e que tocou de forma inesquecível os seus corações. Os discípulos de Emaús contaram o que tinha acontecido no caminho, e que só foi possível porque Jesus estava vivo e os surpreendera no meio da sua profunda desilusão.  O acontecimento primeiro a originar a nossa fé cristã é a pessoa de Jesus Pascal, que morre e ressuscita, cumprindo as Escrituras e os desígnios do Pai. A sua peregrinação pelos caminhos dos discípulos dá-lhes a possibilidade de O encontrarem e de O reconhecerem, restaurando desse modo a alegria da sua presença e fazendo renascer uma esperança profundamente abalada. O Evangelho de Lucas refere que os discípulos de Emaús contaram como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Esses discípulos mostram desse modo o lugar e a importância que teve para eles e que tem para nós aquele gesto de Jesus, que os remete para a Última Ceia e nos encaminha para a Eucaristia, memorial da Páscoa de Jesus. De facto, de entre os diferentes modos de presença de Jesus no meio de nós, sobressai o Sacramento da Eucaristia, presença real de Jesus a repartir-se por nós e a alimentar a Igreja. Neste dia, o III Domingo do tempo da Páscoa, como fazemos anualmente e há décadas, a Igreja diocesana de Coimbra chama e envia cristãos leigos, homens e mulheres, nomeando-os para serviços e ministérios em ordem à edificação do Corpo de Cristo.  Ao aceitarmos este chamamento, renovamos o nosso compromisso pessoal de serviço a Cristo; ao partirmos como enviados, tornamo-nos colaboradores do mesmo Cristo vivo dentro das nossas comunidades; nos serviços e ministérios que assumimos, unimo-nos a Jesus Cristo e partilhamos com Ele, na Igreja, o pão que a alimenta.  Como aconteceu com os discípulos, chamados e enviados em missão, centramo-nos na Eucaristia, que é para nós não somente a escola da obediência à vontade do Pai, à semelhança de Jesus, mas é também a presença viva de amor, que nos leva a servir os irmãos por meio da entrega da nossa própria vida. Só como homens e mulheres eucarísticos temos a possibilidade de realizar a nossa missão cristã, pois para sermos testemunhas de todas as coisas que vimos e ouvimos, para sermos testemunhas de Jesus que se oferece à morte e ressuscita pelo poder de Deus, temos de estar com Ele e caminhar com Ele, temos de nos oferecer ao Pai com Ele, temos de O reconhecer ao partir do pão.  A nossa missão consiste em contar com palavras e com gestos específicos de serviço aos irmãos a experiência de fé que diariamente fazemos. Se as palavras são necessárias, não há linguagem mais sincera e convincente do que a do serviço sacrificado e carregado de amor da nossa própria pessoa para com os irmãos e para com a comunidade cristã. Irmãos e irmãs, Cristo quis contar com os seus discípulos como testemunhas da sua ressurreição e quer contar connosco como cooperadores na edificação da sua Igreja. A partir do batismo recebemos a vocação de vivermos em comunhão, participação e missão, como nos recorda o Sínodo sobre sinodalidade, convocado pelo Papa Francisco e que está a decorrer em toda a Igreja. Um dos aspetos centrais em discernimento está o significado da Igreja ministerial. Pouco a pouco, com a nossa disponibilidade pessoal e tendo em conta os dons e carismas concedidos pelo Espírito Santo, a nossa Diocese tem dado provas de caminhar por esta via. Trata-se, agora, de darmos um novo impulso ao modo de sermos Igreja Diocesana mais rica de serviços e ministérios, ou seja, de cooperadores na sua edificação.  Precisamos de mais vocações de ministros ordenados, sacerdotes e diáconos, e de mais vocações de ministros leigos. Uns e outros, alicerçados na comum vocação nascida no batismo, de acordo com o dom particular que recebemos, havemos de pôr a nossa vida ao serviço deste Povo Santo, que vive, que celebra, que anuncia, que testemunha, e que edifica a mesma obra de Deus, unida em comunhão e santa. Vamos desde já trabalhar para que o próximo ano pastoral seja marcado por um forte incentivo ao crescimento dos ministérios eclesiais na nossa Diocese. As comunidades cristãs, nomeadamente as Unidades Pastorais, são chamadas a convidar homens e mulheres para o ministério dos leitores, dos acólitos e dos catequistas. Aqueles que forem instituídos no ministério dos leitores recebem a missão de formar e acompanhar no conhecimento, leitura e meditação da Sagrada Escritura como Palavra de Deus revelada aos homens; os que forem instituídos no ministério dos acólitos têm o encargo de formar e acompanhar os que servem ao altar no culto divino; os que que forem instituídos no ministério dos catequistas, ocupar se hão do anúncio da Boa Nova em ações de evangelização e catequese de crianças, jovens e adultos, bem na coordenação das catequeses paroquiais e na promoção da formação das comunidades em ordem a esse mandato do Senhor. A nossa Igreja Diocesana sente também a urgência de mais ministros extraordinários da Sagrada Comunhão, sobretudo em ordem à visita aos doentes e idosos nos lares e nas suas casas; de mais coordenadores das celebrações dominicais nas comunidades onde não é possível haver Eucaristia por falta de sacerdotes. Precisamos ainda de mais diáconos permanentes, especialmente como dinamizadores da caridade cristã, como é próprio da sua vocação e ministério, mas também como cooperadores da ordem do bispo e dos presbíteros. Não podemos ainda esquecer a urgência de homens e mulheres que assumam como verdadeira vocação e missão a transformação evangélica das realidades humanas, sociais, culturais... por meio do testemunho e ação no mundo. Mesmo quem não pode colaborar ativamente nom interior da comunidade cristã, por falta de disponibilidade ou por não ter esse dom, está incluído na missão de Jesus e realiza no meio das realidades temporais a sua vocação de testemunha de Cristo. A Escola de Teologia e Ministérios e os Secretariados e Serviços da nossa Diocese estão disponíveis para continuar a propor programas formativos em todas estas áreas e para nos ajudarem a percorrer estes caminhos da Igreja enriquecida pelos ministérios e Serviços, Igreja comunhão, participação e missão. Convido toda a Diocese e, sobretudo, todos vós, chamados a um serviço ou ministério dentro dela, a rezar para que o Senhor nos conceda as vocações ao presbiterado e ao diaconado, para que o Senhor nos enriqueça com as vocações dos leigos, homens e mulheres disponíveis para servir, de acordo com o dom recebido e o discernimento verdadeiramente iluminado pelo Espírito Santo. A Igreja Diocesana será mais viva e mais santa com a corresponsabilidade, participação e missão, que estamos disponíveis para assumir em atitude de gratidão ao Senhor que caminha connosco e se nos dá a conhecer ao partir do pão. “Com Maria, seguimos juntos. O caminho continua”. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus, a quem confiamos, mais uma vez esta porção do Povo de Deus, a Diocese de Coimbra.   Coimbra, 14 de abril de 2024Virgílio do Nascimento AntunesBispo de Coimbra
VIRGÍLIO DO NASCIMENTO ANTUNES BISPO DE COIMBRA INSTITUIÇÃO DO SERVIÇO DIOCESANO DA JUVENTUDE O Plano Pastoral da Diocese de Coimbra 2021-2024, define três objetivos principais, focados nos jovens enquanto prioridade de todas as comunidades: 1. Envolver os jovens na edificação da Igreja; 2. Proporcionar aos jovens o encontro com Jesus Cristo; 3. Acompanhar o discernimento vocacional dos jovens; Por sua vez, a Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 foi um grande acontecimento e uma fonte de graça para toda a Igreja e para a Diocese de Coimbra. Conjugam-se, deste modo, os elementos fundamentais para um novo impulso de toda a Diocese, no sentido de fazer crescer a sua dimensão jovem. A fim de desenvolver uma ação pastoral organizada e articulada em toda a Diocese, instituímos o Serviço Diocesano da Juventude (SDJ) e as linhas mestras da sua missão: - coordenação da pastoral da juventude da Diocese de Coimbra (com foco dos 15 aos 30 anos); - articulação com os serviços e secretariados ligados à juventude (Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil, Serviço Pastoral do Ensino Superior, Secretariado Diocesano da Pastoral das Vocações, Secretariado Diocesano da Evangelização e Catequese (9º e 10 na); Educação Moral e Religiosa Católica – 9ºano e Secundário); - articulação com os movimentos juvenis: Corpo Nacional de Escutas (Pioneiros e Caminheiros); Convívios Fraternos; Alpha Jovem; Equipas Jovens de Nossa Senhora; Shalom e outros; - criação e acompanhamento do Serviço Local da Juventude (SLJ) em cada Unidade Pastoral; - dinamização de atividades congregadoras diocesanas: missa semanal – domingo, 19:00 - Sé Velha; tempos de oração; caminhadas espirituais; formação; concertos; encontros diocesanos; ações de voluntariado; Sínodo dos Jovens. Nomeamos como membros do Serviço Diocesano da Juventude da Diocese de Coimbra: Hugo Monteiro – coordenador geral P. Nuno Miguel dos Santos – assistente espiritual. Pedimos a toda a Diocese o bom acolhimento deste Serviço Diocesano da Juventude e solicitamos, com muita esperança uma feliz cooperação em ordem a darmos à nossa Igreja um rosto jovem e feliz. “Com Maria, seguimos juntos. O caminho continua...”. Com ela, mãe dos jovens, vamos juntos, ao encontro de Cristo vivo. Coimbra, 06 de dezembro de 2023Virgílio do Nascimento AntunesBispo de Coimbra
Reflexão da Diocese de Coimbra sobre os capítulos 8-12, 16 e 18 do Relatório de Síntese da XVI Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos “Uma Igreja sinodal em missão” (28 abril 2023), da Primeira Sessão do Sínodo (outubro 2023). Disponivel para consulta aqui